Retirada de Pinta: entenda como funciona esse procedimento
Você já ouviu falar no tratamento para a Retirada de Pinta? Ele pode ser feito por motivos estéticos ou questões de saúde, sendo mais ou menos complexo de acordo com a pinta a ser removida.
No conteúdo de hoje você vai saber mais sobre esse assunto, compreendendo a técnica utilizada para esse objetivo e as suas indicações. Tenha uma boa leitura!
O que são pintas e quando elas devem ser retiradas?
As pintas podem ser.simples sinais de nascença ou sinais de doenças de pele, de acordo com suas características e seu surgimento. Quando são inofensivas, elas podem ser consideradas charmosas e ser muito queridas por quem as possui, mas também podem causar incômodos estéticos e desconfortos com a própria aparência.
Quando são malignas, as pintas devem ser removidas para evitar o avanço de doenças como o câncer de pele. Seja qual for o seu motivo, é possível retirar essa característica a partir de um procedimento cirúrgico, conhecido como Incisão.
Como é feito o tratamento para a retirada de pinta?
Os detalhes da incisão dependem das características da pinta, como o seu tamanho e sua profundidade. Os tratamentos mais simples podem ser feitos com anestesia local, em um ambiente ambulatorial. Quando as pintas são maiores e mais complexas, porém, é utilizada a anestesia geral em ambiente hospitalar.
A incisão consiste em um corte feito ao redor da pinta com o uso de um bisturi. Quando se trata de uma questão maligna, é retirada também uma quantia de pele saudável ao redor da lesão — o que é conhecido como uma margem de segurança. O material removido é enviado para laboratório, para uma análise microscópica.
Quando o tratamento para a retirada de pinta é indicado?
Como foi comentado, o procedimento pode ser feito quando a pinta gera desconfortos estéticos ou quando há a suspeita de ser um tumor maligno. Alguns sinais de que se trata de uma patologia são:
- a alteração da coloração da pinta, que pode apresentar variados tons de marrom, vermelho, preto ou azul;
- a perda da pigmentação em algumas áreas da pinta;
- alterações de tamanho da pinta, como o seu crescimento contínuo ou repentino;
- a existência de bordas irregulares;
- a ocorrência de coceira ou dor no local;
- o surgimento de feridas ou de elevações no local.
Esses sinais devem ser analisados por um profissional para confirmar a existência de riscos. Quando se trata apenas de um desejo estético, vale a pena avaliar a cicatriz que ficará no local, para determinar se você realmente ficará satisfeito com o resultado.
Como é o pós-operatório do tratamento para a retirada de pinta?
O pós-operatório também varia de acordo com as características da pinta retirada. Em algumas situações, não é preciso dar pontos e o local se cicatriza sozinho, mas em outros casos é preciso retirar as suturas dentro de 7 a 15 dias depois da operação.
Também pode ser necessário um procedimento chamado de retalho cutâneo, no qual a pele é esticada para cobrir o local da incisão. É importante seguir todas as orientações médicas nos dias que se seguem à cirurgia, cuidando da pele do local.
Essas são as principais características do tratamento realizado para a “RETIRADA DE PINTA”. Se você tem interesse por esse tipo de operação, não deixe de buscar um médico qualificado, que tenha experiência na área e priorize o seu bem-estar.
Esperamos que tenha gostado do conteúdo de hoje. Se ficou com alguma dúvida ou quer fazer uma avaliação, não deixe de agendar seu horário com um de nossos profissionais. Entre em contato e marque sua consulta! Será um prazer te receber.
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