Tipos de peeling: descubra qual é o melhor para a sua pele
A renovação celular é um dos benefícios mais procurados nas clínicas estéticas, e o peeling é um ótimo procedimento para esses casos. O método é muito versátil e pode ser utilizado para tratar rugas, linhas de expressão, cicatrizes de acne, manchas, melasma, poros dilatados e muito mais! Confira a seguir os tipos de peeling e as suas indicações.

O que é o peeling?
Pelling é um procedimento estético, cujo nome é derivado do verbo em inglês “to peel”, que significa descamar. O método é aplicado para promover a renovação celular, removendo a camada mais superficial da pele, eliminando as células mortas e estimulando a produção de um tecido novo e saudável. Existem as técnicas que atingem camadas médias e profundas da pele, que podem ser feitas em aplicação única conforme avaliação do dermatologista.
Tipos de peeling físico
O peeling físico é feito com agentes físicos e abrasivos, que levam à descamação da pele. São especialmente indicados para tratar os sinais do envelhecimento, cicatrizes superficiais causadas pela acne, manchas e estrias brancas. Conheça os principais tipos a seguir:
Peeling de diamante
É feito com um aparelho específico, em forma de caneta, que possui a ponta diamantada e conectada à sucção. Ele realiza a esfoliação profunda da pele, removendo as células mortas e clareando manchas causadas por hiperpigmentação.
Peeling de cristais
Também conhecido como microdermoabrasão com cristais, é feito com microgrânulos de hidróxido de alumínio. Essa substância é aplicada na pele através de uma pressão positiva, esfoliando a sua camada mais superficial. Ao mesmo tempo, é aplicada uma pressão negativa, que suga os cristais e remove as células mortas e impurezas.
Tipos de peeling químico
Esse é um peeling que utiliza agentes químicos para remover uma camada da pele, promovendo a sua renovação subsequente. Pode ser superficial, médio ou profundo, variando conforme a queixa de cada paciente.
Os tipos de peeling químico variam conforme a substância utilizada no procedimento. Confira os principais métodos:
Peeling de fenol
Um dos mais conhecidos peelings profundos, utiliza o fenol para promover a descamação da pele. Ele é mais invasivo, e pode causar alguns tipos de efeitos colaterais. O peeling de fenol é indicado para pacientes com pele clara, rugas profundas e em grande quantidade. É recomendado somente após avaliação com um dermatologista e para pessoas que não sofram com doenças cardíacas.
Peeling mandélico
Utiliza o ácido mandélico, substância muito empregada para tratar rugas, linhas de expressão e clarear manchas. Costuma ser mais superficial, promove a esfoliação suave e progressiva da pele. De acordo com a queixa a ser tratada, pode ser aplicado em diversas sessões.
Peeling retinóico
O ácido retinóico é um derivado da vitamina A e, quando aplicado no peeling químico, realiza a descamação superficial da pele, induzindo à formação de um novo tecido e tratando queixas como acne, sinais do envelhecimento e manchas superficiais.
Peeling químico profundo
O peeling químico profundo não é indicado com frequência, realizado apenas pontualmente conforme avaliação especializada do caso. Essa técnica é indicada para amenizar sinais mais profundos de envelhecimento facial, como rugas, flacidez, cicatrizes de acne e alguns tipos de manchas.
Este tipo de peeling deve ser realizado em clínica ou hospital e utiliza anestesia local para que o paciente não sinta dor. O ácido usado nesse tipo de tratamento é mais forte, sendo indispensável o manuseio de um profissional habilitado, como dermatologista.
A pele demora entre 7 a 10 dias para se recuperar, sendo indispensável o uso de protetor solar posteriormente.
Qual é o melhor peeling para o seu tipo de pele?
Cada tipo de pele demanda cuidados específicos, por isso, as indicações sobre o método de peeling variam:
Pele oleosa: para controlar a produção de sebo, o peeling pode ser feito com ácido salicílico, que diminui o tamanho dos poros e ajuda a controlar a oleosidade e acne.
Pele madura: pacientes com maior presença de rugas e flacidez podem realizar o peeling com ácido tricloroacético ou o de Jessner (composto por ácido salicílico, ácido lático e resorcina). Eles atingem camadas profundas da pele e produzem resultados mais evidentes.
Pele com cicatrizes: substâncias como o ácido salicílico, o ácido retinóico e o peeling de cimel, renovam as células, possuem ação antioxidante e melhoram a textura da pele.
Pele com manchas ou melasma: o ácido retinóico é uma das substâncias mais utilizadas para o peeling clareador. Além de reduzir as hiperpigmentações, ele ainda auxilia na produção de novas fibras de colágeno, rejuvenescendo a pele.
Esses são apenas alguns exemplos de peelings que podem ser efetivos para cada tipo de pele, entretanto, é preciso passar pela avaliação com um dermatologista para definir as melhores substâncias e métodos em cada caso. A realização do peeling sem a indicação médica pode não trazer os resultados desejados e, até mesmo, piorar as queixas já presentes.
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