Qual a diferença entre peeling químico e físico?
São vários os procedimentos estéticos destinados ao tratamento da pele. A alternativa ideal para cada necessidade deve ser definida junto ao profissional, se atentando às particularidades e aos desejos de cada cliente. Entre as modalidades mais famosas, porém, estão o peeling físico e o peeling químico. Continue sua leitura e saiba mais sobre essas abordagens!
O que é peeling?
O termo “peeling” vem do inglês “to peel”, que significa descamar ou descascar. Trata-se de um tratamento estético destinado à renovação da pele a partir da descamação, removendo as células mortas de maneira não invasiva.
As principais modalidades são o peeling químico e o peeling físico, que são divergentes quanto às técnicas de descamação e às indicações. Vamos compreender essas diferenças!
Como funciona o peeling químico?
O peeling químico utiliza ácidos para a descamação da pele. As substâncias são aplicados no formato de máscara ou de forma líquida, sendo que as mais comuns são o ácido salicílico, o fenol, o mandélico e o tricloroacético. Esse peeling se divide em três categorias:
- a superficial, que age na camada da epiderme;
- a média, que age na derme;
- a profunda, que age na camada mais interna da pele.
O peeling químico é recomendado para o tratamento da pele oleosa, da pele com acne, da flacidez, dos poros abertos, da pele com manchas ou de cicatrizes suaves. Os tipos superficial e médio podem ser aplicados periodicamente, enquanto o profundo tem maior intensidade e deve ser realizado em hospitais.
Como funciona o peeling físico?
O peeling físico utiliza substâncias abrasivas e esfoliantes, que exercem o efeito de uma lixa sobre a pele. Ele se divide em dois tipos principais:
- o peeling de diamante, que utiliza uma ponteira diamantada;
- o peeling de cristal, cuja ponteira libera e absorve partículas de cristal, realizando uma esfoliação.
O peeling físico é recomendado para todo tipo de pele e costuma ser indicado para o tratamento de estrias, de marcas, de rugas e de cicatrizes superficiais. Trata-se de um procedimento que, de um modo geral, é mais superficial que o peeling químico.
Como funciona a recuperação após o peeling?
Tanto o peeling químico quanto o peeling físico precisam de alguns dias para o cliente se recuperar. É normal que a pele fique avermelhada ou apresente alguns inchaços, antes de se mostrar radiante e renovada. É importante tomar cuidado com a luz solar, utilizando protetores mesmo nos dias mais nublados. Afinal, o local tratado está sensível e é importante preservá-lo.
O que podemos concluir sobre os peelings?
De uma maneira geral, podemos dizer que os peelings se diferenciam quanto aos recursos utilizados e às suas maiores contribuições. Um profissional da área está preparado para avaliar seu tipo de pele e as suas maiores necessidades, identificando a melhor opção para o momento atual. A semelhança entre os peelings, por sua vez, está nos cuidados da recuperação e no sucesso dos resultados, quando aplicados corretamente.
Agora você conhece as principais distinções entre o peeling químico e o peeling físico! Entre em contato com a AK Dermatologia e agende uma avaliação!